O prefeito Rogélio Barcheti confirmou a um jornal da cidade que ainda não escolheu o terreno que seria disponibilizado para a construção das 600 casas populares do governo federal em Avaré.
Desmentiu que esteja sofrendo qualquer tipo de pressão de pessoas ligadas ao ramo imobiliário para a aquisição de uma determinada área e que vai tomar ciência real do caso nos próximos 8 dias.
Segundo fontes, o prefeito Barcheti deverá agir com cautela, uma vez que é de conhecimento público que existe uma área em que o proprietário teria o interesse de negociar com a Prefeitura no valor de dois milhões e quatrocentos reais, podendo a Prefeitura pagar com créditos para pagamentos em Impostos Predial e Territorial e a parte a ser paga, podendo ser parcelada.
O que o prefeito pode não estar sabendo, é que um político estaria tentando anular essa suposta transação, oferecendo outra área pelo valor de dois milhões, localizada ao lado do antigo lixão, que em tese, teve o parecer contrário da Secretária do Meio Ambiente.
Observa-se através da matéria do Sudoeste que o prefeito se coloca na defensiva para que não seja levado ou induzido a erro em uma suposta compra.
A proposta deverá passar pela Câmara de Vereadores. O que parece não ser bom para alguns políticos, que, em tese, estariam interessados nas negociações, é que a compra não despenda de dinheiro público,e a prefeitura tenha a opção pela negociação na troca de descontos de impostos. Assim, não entraria dinheiro nenhum no negócio, o que desapontaria alguns políticos.