É possível que o esquema de conluio investigado pela Procuradoria do Município tenha novos desdobramentos. O departamento de contabilidade e a tesouraria do município são setores ligados à Secretaria da Fazenda que vem sofrendo comentários negativos, embora o Secretário Eduado José de Oliveira negue.
Segundo alguns servidores que trabalham nessa área visceral da administração pública, o próprio Secretário da Fazenda interferiu inúmeras vezes para priorizar pagamentos à algumas empresas.
Relatos de servidores dão conta de que pagamentos das instituições de caridade, dos aluguéis dos prédios alugados para abrigar órgãos públicos e outras necessidades primordiais da cidade, foram deixados de lado.
A Fundação Padre Emílio Immos por exemplo não recebe da Prefeitura desde novembro de 2010 e os servidores que atuam nesses dois departamentos conseguem explicar o motivo de empresas receberem com prioridade e outras penarem para receber.
Revela uma importante fonte de dentro do Centro Administraivo que, todas as informações estão contidas nas edições do Semanário Oficial, que sempre publica a quebra de ordem cronológica com uma justificativa padronizada para todos os casos.
Esse “benefício” que estaria contemplando alguns empresários deverá ser alvo de investigação, pois são muitos os comentários pelos corredores do Centro Administrativo e também no Paço Municipal de suspeitas desse tipo de benesses a empresas. Até o fechamento dessa atualização procuramos entrar em contato novamente com o Secretário, mas não conseguimos.